Tuesday 9 December 2008

O Sporting Clube de Portugal

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O Sporting Clube de Portugal

Cá estou eu outra vez, vazio no nada a reeniciar o meu blog. Estive a rever os blogs antigos, esses desde 2005 etc. Emocionaime conserteza, foram muitas coisas, continuam essas e outras, não é navegar é viajar no tempo, como ele corre... não pára nunca, nós também não, somos eternos, cá ou lá. Isto foi só um desabafo. É preciso desabafar.

Vêm aí o Clube. É um jogo importante para o Sporting. É o meu clube, tem andado, há muitos anos, um pouco na corda bamba, num sobe e desce enervante e desgastante.
Há uns dias atrás, fiz um "post" sobre ele o nosso impagável Paulo Bento. Lá fez as pases com o inimigo Nr. um. Não quero falar mais nisso. Esforcei-me para que ele encarasse as coisas com menos irritação, a conversa resolveu de vez, assim espero.

O desporto é extraordinariamente importante, para a nossa estabilidade emocional, é pena que haja há uns tempos atráz uma espécia de guerra, lá para o lado dos No Name Boys. Para os lados do Benfica. Tenham calma, há por aí muitos rastos de brincadeiras com guerras, isso é que não podemos controlar, se as coisas ficarem fora de controlo.

Como disse no início, estou em resseção, proveniente de excesso de trabalho no campo e não pensem que é mentira, é muito verdadinha.

Espero que possa provar o que digo, que o diga a minha caixa das verdades. Este Ano mostrou bem como uma Oliveira para plantar faz todo o sentido.

As ondas estavam altas, tão altas que até lhe perdia o sentido. Há sempre uma palavra amiga a acompanhar e a dar uma mão. Faz sempre uma alma nova. Obrigado.

Eduardo Moreira



Monday 8 December 2008

Escrever no meu blog.

Escrever no meu blog.

Foi extremamente gratificante. Foi muito bom, porem as coisas não duram para sempre, comecei em 2005, foi um escape depois de uma atribulada sensação de mudança na minha vida. Mas não é por aí que quero ir, quero só recomeçar na escrita, na vida, no entusiasmo, na esperança etc. Há muito que fazer e, é isso que tenho feito. Trabalhar sempre, ir para a frente, onde se estive lutando firme no caminho para aquilo que se quer, sempre fazer, o que se deve fazer e pronto.

É um navegar na vida, é o criar, é tudo o que se possa dar no caminho certo, no lugar aprumado sempre. Há normalmente, uma vida cheia, recheada de emoção e de luta pelas causas justas e limpas, aí se vai andando, envolvido num todo de vontade e raça, uma luta sem tréguas naquilo que se acredita, o mesmo caminho o mesmo aprumo na maneira com que se enfrentam as coisas tinhosas. São feias as coisas tinhosas.

O regresso aos "posts" não é fácil, primeiro há muito que trabalhar e depois, é como nos carros, se estiverem pouco quentes depois custa mais a arrancar. Mas qualquê, a força interior é fortíssima. Peço desculpa se alguém ler isto que estou a escrever, mas mais do que isto, por enquanto não pode ser.

O regressado ?? A. Eduardo.

Thursday 27 November 2008

Paulo Bento e a sua inquietação

Paulo Bento e a sua inquietação
Paulo Bento continua azedo e seco. Zanga-se Bento, ferós nos seus estreitos formatos de lidar com os jogadores, duro e implacável, quer levar tudo a razar. Não é com pedras que se cativam os amigos, aqueles seres humanos que se esfarrapam todos para levarem a água seu moinho. O jogador precisa da força que o seu treinador lhe dá, incondicionalmente.
Tem um jogador, que se diz de excelente qualidade e, pronto, Paulo Bento tem-o como inimigo, assim não dá Paulo. O que está em causa é a motivação do jogador, não é máquina não, é, um ser humano que tem de estar moralizado e apoiado. Bento quer ser um homem daqueles que vale mais partir do que vergar. Lança-se num braço do ferro com o jogador, quando devia observar as características do mesmo e aí está uma forma especial de criar mais e boas valias para o grupo.
A actual equipa, parece ser de boa cepa, o resto é só deixar crescer a onda e envolve-la rija e concentrada, como um armónio de musica com vários tons. Os jogadores por vezes ficam cansados e aí está um braço de vozes com um fechar de jogo consumindo tempo sagrado, manhoso e fundamental para a raça dar caça e recuperar para melhor a guerra em toda a sua molhada camisola.
Bento que não é Papa, tem de tirar um curso com sua Santidade e pregar a Deus para assim alcançarem a Tolerância de todos com todos como sendo um só. Assim se vêm os actores principais tirando a encharcada que por vezes vai para um adepto, que fará a felicidade dos sortudos. É assim um jogo e um resultado com a missão cumprida. Quer se ganhe hoje ou outro dia.
Com calma bento. E conserteza com qualidade.

Sunday 23 November 2008

Carlos Queirós

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Carlos Queirós

Grande banhada está a levar o nosso Seleccionador Nacional, esperemos que recupere, mas a vida não está nada de feição para ele. Depois dos primeiros desaires, especialmente com a Albanesa deu para perceber que havia, há, problema no quintal. O Carlos Queirós é um homem de dignidade e classe, navega bem em qualquer patamar, mas, não protege o flanco, acontece muito disso, facilitou e caiu escorregado na calçada.

Tem uma espada apontada à cabeça, coisa que não é boa, mas o Carlos não é, também, coisa mole que se deite a perder, a base principal está lá, a competência e a coerência e isso é o mais importante. Sei que um friosinho na espinha está ali à espera de mostrar coisas boas. Abalado irá seguir em diante e, quiçá, um dia destes no final de tudo ele vai vencer e todos estaremos a saltar e a cantar com a Vitória Final.

O que estou a dizer não é à pala de alguma bruxaria, ou coisa parecida, é sim uma sensibilidade que me atreve a crer na Vitória que espero. Basta esta convicção para me dar alegria e levar-nos a uma crença estranha mas credível. Com um começo tão estranbelhado a começar no ...........o primeiro jogo esse muito bem jogado pelas duas equipas as quais se bateram fortemente.

Vou ficar por aqui, eu próprio estou describilizado na tarefa de fazer o meu "post" É o rebaque de quem vem duma paragem longa na feitura do meu blog. Era a minha gracinha, pode ser que ainda possa voltar à escrita, que está tão debilitada. A ver....

Eduardo Moreira

é só uma tentativa de regresso.....

Sunday 8 June 2008

A nossa bandeira


A nossa bandeira

Nada para contar neste dia 8 de Junho. Que mais pode haver a não ser o desporto rei o futebol. Há mais na vida, mas o futebol vibra. Nada mais interessa?? tudo interessa, com pressa ou sem pressa, devagar ou navegar por aqui. Por aqui nada de novo, parece, tudo parado no tempo, o tempo é pouco, ou se é pouco no tempo. Navegar é preciso, parar não é preciso.
Tudo se recompôs com a bola, ela ajuda, a malta está por aí, vibrando com a selecção. Viva a selecção, a malta está contente vamos prá frente gente. O País parou, o amor por Portugal, não sei se haverá igual, nem parecido.

Navega-se pela terra, pelo ar, sem jogar, quando se joga pela selecção tudo muda de figura, é gente madura e não madura, somos todos à molhada sem pancada, com pancada, ontem vibrei pela nossa prestação, boa prestação. Tudo muito bem jogado e não só. O País é indivisível, não há outro igual. A minha bandeira está lá no mastro, esvoaça sem parar a acenar também sem parar.

Está um tempo quente, mas não é muito, tudo parece calmo e está calmo uma calma, não de parar, mas de deslizar por aí, no campo, está de calma, como a alma, não sei se faz sentido, mas é sentido, é como a pradaria, onde é que eu ouvi isto??

Hoje quis saber dos meus amigos e não foi possível, não sei se está tudo bem, por aqui está tudo assim assim e já não é mau. E tudo irá bem.

Na minha pradaria só se ouvem os espanta pardais, temos de os espantar, querem comer sem pedir, só querem e fazem bem. Na próxima quarta-feira vai ser outro dia de portugalismo, ainda bem, somos hunos e indivisíveis.

Viva Portugal.

Eduardo Moreira


Saturday 10 May 2008

Pedro Santana Lopes é a escolha certa.


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Pedro Santana Lopes é a escolha certa.

O passado está marcado, a razão não cai no chão, está ali para corrigir o rumo ao seu lugar, custou a cá chegar mas está aí, está por aqui, direitinho ao seu destino, a lei da vontade de bem fazer, o caminhar caminhando, em frente, pra frente. O circo está montado, são três em acção no rumo certo, por perto, uma Senhora e dois cavalheiros, o trio maravilha. No trilho dos seus saberes, das suas crenças. Acredito, nas suas ambições num levar as hostes em frente, na frente do combate, no caminho dos melhores.

As máquinas vão ser afinadas, o caminho é longo, muita água vai correr por baixo das pontes. Manuela não tem carisma, sabe muito mas de pouco lhe vale, é preciso garra, rasgar sem parar, determinação e convicção.
Santana, deambulando pela beira da estrada, qual D. Quixote de lá Mancha à Portuguesa, com sua lança gritando para e seus leais companheiros, os destemidos Sanchos Pança.

É desta que o País vai para a frente, o PS desgastado, vidrado em tanto “deficit” vai perder o tino e deixa tudo a perder, cá para mim ainda se vive na loucura das grandes obras, é uma obsessão. Ignoram completamente, o povo da nossa terra vive mal e humilhado e só pensam em cavalarias altas.

Não é isso que o País precisa, o País tem de se virar para a nossa gente, não como ajudinhas idiotas, mas sim campanhas em força para sermos nós mesmos os Portugueses a dar força ao nosso Povo e nosso País, Não nos humilhem mais por favor e não derretam o dinheiro que tanto necessitamos. Essa do TGV está-me atravessada há muito tempo. Por favor abram os olhos pirosos.

Eduardo Moreira

Sunday 27 April 2008

Eu apoio Pedro Santana Lopes


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Eu apoio Pedro Santana Lopes


Lembro-me daquela loucura que foi a passagem de “Testemunho” de oi Durão Barroso para Santana Lopes, foi assim uma espécie de loucura, Durão rumou para Bruxelas e ficou bem, Santana ficou com o “menino” nos braços, não sei se ele tinha “tropas” como diz agora o Sr. Alberto João, o frenesim estava instalado, não sei bem qual o valor das tropas, mas sei que seria necessário boas tropas para apoio a quem ficou com o os meninos todos que por ali andavam, cada um com a sua própria ambição, mas, que havia uma grande instabilidade havia, foram uns meses loucos, logo de início Santana esteve fora do País em trabalho e tudo parecia que com algum apoio sincero, as coisas acalmariam, e não haveria necessidade de se andarem a devorar uns aos outros.


O chefe principal (Presidente da República) abanou um bocadinho ou mais do que isso, escolhidas tropas, notava-se, falta de organização, andava tudo à molhada, cada um com a sua ambição, e, ou com muita vontade de fazer as coisas andar para a frente.
As coisas estavam em alvoroço, e a barafunda era muita, Santana Lopes, foi empossado pelo Presidente da República. Esperava-se que as coisas acalmassem, especialmente com o apoio, ao empossado Primeiro-Ministro, Pedro Santana Lopes.


Com o primeiro responsável a enfrentar um desmentido apoio do Presidente da Republica a confusão foi total e Santana Lopes entrou de férias grandes, andando por aí. O Partido Socialista aproveitou o desnorte dos homens abandonados, embora por boa causa para ele, e também hipoteticamente, para si próprio, brilhando ainda hoje, embora triste com o descalabro do “seu” ex-partido.

Sem alma e ainda perdidos no tempo à procura dum chefe que não têm, os Sociais-Democratas choram por um chefe que os abandonou, ou, raspou-se, talvez já não acreditando no seu Partido ppd-psd, como diz Santana.
Os deserdados, começaram a aparecer, procurando por um chefe, onde está ele? Quem será o nosso novo chefe? Que venha estamos todos a bater no fundo. Quem nos acode, temos de tirar aquele “piroso” “salvador também” é a altura de lhe fazer---mos a cama. Não aguentamos mais quatro anos.

Cá por mim o salvador está no caminho certo, o imolado, aquele que acredita no regresso, ressuscitando para a vitória que lhe fugiu por entre os dedos, caminhando, com o seu estilo esguio lânguido, não há qualquer Alberto João cansado de tanta Madeira que se venha insinuar a uma cadeira ainda mais sofisticada do que a velhinha da Madeira, toca de refrescar no Continente, para não perder o jeito destes anos todos.

Venha daí Pedro Santana Lopes, vale mais tarde do que nunca e quem quer sempre alcança. Força daí com força o meu apoio é total.

António Eduardo Mendes Moreira

Thursday 17 April 2008

O jogo Sporting-Benfica


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O jogo Sporting-Benfica

Parece estranho mas não é, O Sporting tem estado sempre inseguro, lembro-me perfeitamente de vários jogos, onde se notava uma espécie de receio de rematar à Baliza, eram voltas e mais voltinhas com a bola, passe e mais passe.


Leva-me a crer que os jogadores estavam presos de tácticas e processos. Aliás sempre vi o Treinador numa atitude errada no que concerne à ligação com os seus homens, havia uma grane rigidez de métodos. Um treinador tem que ter com os jogadores um permanente apoio psicológico permanente e não uma postura grossa, os intervenientes principais estão ali para dar tudo durante os 90 minutos do jogo.

Ontem, de inicio, parecida que íamos ver o mesmo filme dos embates anteriores, fazia dó, jogadores com tanta categoria e não se passava dos passes e mais passes. Medo de arrancar por ali fora era que se passava.


Veio daí um grito de raiva e deixaram as voltinhas do costume, para a frente, começou uma reviravolta inusitada e a auto estima veio ao de cima. Foi espectacular, o Benfica (muito em baixo) claudicou e também está pelas ruas da amargura. É um grande Clube, sou do tempo em que se partiu uma mesa nos festejos de Campeão Europeu.

Tanta lei tanta lei que até assusta
Ficava bem no bairro de S. joão
Com um bom Juiz e menos multa
Assim o deseja um bom Cristão.

aemm

Wednesday 16 April 2008

Bento 16 inicia sua primeira viagem aos EUA, como chefe da Igreja Católica.

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Bento 16 inicia sua primeira viagem aos EUA, como chefe da Igreja Católica.

Hoje é o dia 16 e é o dia da visita Papal do Papa Bento 16, muito bem. Sendo um Papa determinado e exigente não admira que agarre a audiência que vai ter, pois tem muito que fazer, nos EUA há variadíssimas Religiões, sendo a Católica aquela a que também estou ligado.
A tarefa não é fácil, aqui e em qualquer parte do Mundo, anda tudo um pouco ou muito baralhado, abriram-se muitas brechas na Igrejas. Estas estão tristes, incapazes de compreender o que se está a passar em todo o Mundo religioso, o Santo Padre Bento 16, já deu uma reprimenda aos Religiosos portugueses, incapazes de enfrentar estas mudanças, que não são outra coisa do que desprezo pela Dignidade.
E como fazer alguém arrumar dentro de si a consciência de que sem Amor, Respeito, Dignidade, entrasse num mundo de ódio. O enorme fosso que há nas sociedades foi criado pela grande desigualdade na sociedade. E meus Senhores muito endinheirados se não usarem as vossas legítimas capacidades a puxarem os vossos iguais para o seu lado, então nada melhora e o ódio chega mais perto aos egoístas e soberbos.
aemm.

Tuesday 15 April 2008

O altruísta

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O altruísta


Trabalhou muito, foi sempre a dar, sem parar, coisas novas, aparecem sem parar, chegasse ao final da festa e da festa nada resta, as emoções ficam, alagadas na vida, entrega total, faz lembrar os jogadores de futebol. -se tudo, até o Al. se pasma com as nuances do dia a dia, é assim, chega, outro dia vem a caminho, outras estrelas brilham no céu. Amanhã é outro dia e nós vamos, se possivel beijar e abraçar com todo o amor e todo o carinho. Mas não toda a noite é muito cedo para toda a noite.

AEMM

Sunday 13 April 2008

O Altruista


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O altruísta

Tenho a cabeça fazia, plantei mais 11 Oliveirinhas, danado, fiz tudo a fio, mesmo com a terra, barrenta, a dificultar as coisas, pois para amanhã já há programa, sulfatar, esta parte não é agradável, vêm os indesejáveis, aqueles que temos de eliminar, aqueles que como elementos nocivos, para os outros, claro, vai de varrer a área dos indesejáveis, é a lei da natureza.

Não tem havido tempo para, para dar tempo, esse terrível inflexível, queima-nos o tempo, é como a cabeça no ar e lá se vai tempo perdido, cada instante de inspiração e expiração, logo lá se vai o tempo perdido, e temos tanto para ocupar, para querer e essa é a maior das forças, faz mover tudo. É como o moinho, tão importante, a gente quer pão e temos o pão, temo-lo porque o quisemos. Tudo aparece quando queremos.

Eu queria ir à minha terra e não e não vou querendo ir, parece que não faz sentido mas faz, eu sei porque faz sentido, estou à espera de algo que não sei o que é mas é. Saber esperar também faz parte. Veremos.
Quase todos os dias variamos na maneira de falar, mudamos sem darmos por isso, é o natural.
Deixa as coisas correr meu (meu).

aemm

14 de Abril 2008

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1. Análise do fenômeno religioso enquanto manifestação tipicamente humana.
2. A tentativa de delimitação do ‘objeto’ da religião e sua complexidade. Tematizações a partir do objeto da religião.
3. A religião: interfaces entre objetividade e subjetividade
4. O sagrado como elemento fundamental da religião; a transcendência.
5. A filosofia da religião e as ciências da religião: paradigmas básicos do estudo religioso filosofia. Condições da possibilidade entre filosofia e religião. A justificação da religião perante a razão.
6. O teísmo, o deísmo, o ateísmo e a teodicéia.



1. O fenômeno da mística e suas manifestações. O contato imediato da alma com Deus. O conhecimento do ser divino e a iluminação interior da alma. A mística antiga. Plotino. A mística medieval e seus representantes (Eckhardt, Hildegard von Bingen). A experiência mística de Tereza D’Ávila, São João da Cruz. Análise da possibilidade da experiência e do conhecimento místico em Nicolau de Cusa e outros místicos.

1. O movimento gnóstico e a doutrina da possibilidade do conhecimento de alguma realidade em si. A gnose mágico-vulgar, mitológica e especulativa. Agnosticismo e a afirmação da impossibilidade da adoção de conhecimentos doutrinários que ultrapassam o domínio do conhecimento e do método científico. Representantes: T. H. Huxley, E. Du Bois-Reymond, E. Haeckel...

O diáro do Altruista


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O diário do Altruísta

Tem os seus custos ser altruísta, mas é quem é e pronto, não é nada que alguém se possa gabar, pois quem se mete nessas coisas são os genes esses marotos. Não é que seja grande coisa pois traz-nos bastantes inconvenientes "the other first" às vezes até chateia, porém a gente sente-se bem, luta contra a intolerância, é um contraponto do ódio, inveja etc. não é intendível para muita gente, muitas vezes passa-se mesmo por idiota, e bombo da festa em muitas ocasiões, mas isso não conta para o dito, o que interessa é saber-se que há mais na vida do que ser egoísta, mesquinho e mau camarada.

Hoje é domingo dia 13 de Abril de 2008. Há biliões de seres humanos por esse mundo, quiçá haja mais altruístas do que alguém possa imaginar, é assim o ser humano, amor e ódio faz parte da vida, já agora bem seria melhor que fossem mais os altruístas, menos sofrimento e menos guerras, toldariam os execráveis ódios.

Tenho de bazar por agora, não se tem o tempo que se quer, gostaria de escrever no diário todos os dias mas não é fácil, mesmo para meia dúzia de linhas.

aemm.
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Saturday 5 April 2008

Chamava-se Catarina

José Afonso
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Chamava-se Catarina
O Alentejo a viu nascer
Serranas viram-na em vida
Baleizão a viu morrer

Ceifeiras na manhã fria
Flores na campa lhe vão pôr
Ficou vermelha a campina
Do sangue que então brotou

Acalma o furor campina
Que o teu pranto não findou
Quem viu morrer Catarina
Não perdoa a quem matou


Aquela pomba tão branca
Todos a querem p'ra si
Ó Alentejo queimado
Ninguém se lembra de ti

Aquela andorinha negra
Bate as asas p'ra voar
Ó Alentejo esquecido
Inda um dia hás-de cantar.




Friday 28 March 2008

A Terra e as Gentes






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A Terra e as Gentes


Não sei se ainda ando por aqui, sei que é por aqui que eu quero andar, sei do meu sítio sei do que gosto. Não gosto de ver tanta trapalhada por esse Mundo, não sei onde nos vai levar, por mim deixo-me ficar, agarrado ao meu agrado, e ao meu arado, é lá para um baixio discreto e ousadio, arrancado ao bravio, domado pelo castigo, é de vergar até estalar, não sei se é trabalhar, é talvez um degustar.


As árvores estam-se a vestir, vestidinhas a rigor, não há dia que passe que não as veja mais mimosas, ele é o botão de rosa, a jacarandá ficará linda, no seu tempo, lá chegara elegante, senhora do seu naris, está por lá ainda triste e castigada com os rigores da geada, outras mais atrevidas já se querem mais vestidas, tal é a sofreguidão, os ventos frios de Março é chamado de marçagão, demanhã frio e de tarde Verão. Porém, todas lá estão, como manda a Natureza, cumprindo a sua missão, nada de pisar o risco, os seus genes tudo regulam com esmero e grande paixão.


A terra fria e dura, mostra-se com decisão, qual manto imenso e belo em suave variedade, não esconde a sua vaidade em oferta cativante em encanto e alimento é como a boda em oferta ao crescimento. Podemos ver as Éguas felizes de fartura exuberante, brincando animadas no seu pastar concentrado, parando e brincando de vez enquando. Pensando nas Árvores de fruto, a maravilha que florece a beleza do campo, vejo por exemplo a Figueira (a maior) com duas ainda dando a sua graça. O Marmeleiro recuperado após algum abandono involuntário, contudo agora está lindo este meu Marmeleiro com outro ainda novo que segue as pisadas do mais velho


As Romamzeiras sentem-se felizes no Barro, ouro (também chamado Slão). Há mais árvores, muito mais, algumas estão plantadas nesse barro já falado, tenho com ele uma velha relação de teimosia, ele é duro, muito duro especialmente ao Sol, implacável que se fecha e fica pedra uma pedra. Mas a luta continua entre nós eu e ele, espreito a chuva e aproveito-a com carinho para a amaciar devagar devagar, são cerca de 30 e estão firmes as minhas árvores do dito Barro.


De todo em todo a luta tem sido contra a dureza de toda a área onde se esconde um braço de ferro contra a dureza em causa, talvez seja masoquismo ou não, talvez o amor de criar e fazer. Neste mundo conturbado nada há a fazer a não ser deixar andar a matar por aí, um dia eles caiem na realidade e chegam-se aos outros a pensar em viver juntos, agora são os três destemidos e aguerridos combatentes, o País primeiro não quer ser ele próprio é outro, estranho, virado para virado para o nada para o zero, pobre País tão grande e tão pequeno, nem o destemido Clinton vidrado na Mónica, fugiu aos beijos dos amigos Palestinianos e não foi capaz de liquidar o Ben Laden


Vou ficar por aqui, mas ainda quero agradecer ao Campo e às suas Gentes, por estarem sempre do lado certo do lado do bom caminho.


Eduardo Moreira

























































































































Monday 10 March 2008

Encoste-se a Nós Sr. Primeiro-ministro


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Encoste-se a Nós Sr. Primeiro-ministro

Esvaziou-se a marcha pelo descontentamento, as pessoas foram para casa, cansados talvez, e também com um qualquer sabor amargo vindo do subconsciente, e isso terá sido porque bem lá no fundo há algum sentimento de culpa, muito lá dentro de seu sentir e do seu dever. Será que todos se sentem bem com o seu trabalho feito? Será que não há qualquer coisa bem lá dentro, arranhando o seu sentimento do dever?.

O trabalho de um Professor é muitíssimo importante, têm de saber muito, e esse muito engloba tudo, naquele início de ano, seja em que patamar esteja. é ali que tudo começa, seja em que nível for. Um País cresce se o ensino for bom, se o ensino for motivador, se o ensino for assumido pelo professor como ele próprio deseja, pois sabe que está nas suas mãos o desenvolvimento do nosso País.

Anos se passaram em que se via a toda a hora, o Professor está numa reunião, o Professor vem mais tarde, etc, fiquei algumas vezes alarmado quando via os alunos de mala às costas de regresso a casa, porque não houve aula, eu próprio me lembro de um professor que passou uma manhã inteira em palestra à volta do interessante tema que era dizer que o tempo era curto, entretanto chegava a hora do almoço sem se ter avançado nada, nessa manhã perdida.

As pessoas gostam muito de criticar e a montanha crítica começa a subir, vão na molhada, esquecem-se do que está em jogo, a hora é de mudança, a hora é de desenvolvimento do País. As crianças têm de ter apoio do Professor e dos Pais, quantas vezes os Pais não tem possibilidades de ajudar os filhos e aí está mais uma razão para serem incentivados.

Deixem as coisas supérfluas e agarrem-se ao essencial, mas façam da escola o arranque para o desenvolvimento, só assim poderemos ter o orgulho da solidariedade entre todos e para o arranque de vez contra o egoísmo, contra a soberba, contra uma elite embevecida nos seus punhos de renda, que ainda existem nas suas cabeças, e ainda com a mentalidade mesquinha e vaidosa de se sentir um ser superior num País de excepção como é o caso do nosso, onde qualquer cidadão do Mundo se revê aqui como em sua própria casa esteja. Somos um exemplo para o Mundo mas manchado por um narcisismo atroz.

Quanto ao nosso Primeiro-Ministro José Sócrates, entendo a sua ansiedade, ao cair-lhe do céu um lugar ao seu jeito, para arrasar numa fuga para a frente, empenhou-se em reduzir o deficit e muito bem, deslumbrou-se depois com alguns dados e vai daí esqueceu por completo tudo o mais, fixado no TGV onde só vai ter prejuízo, que realmente, é última coisa que nos interessa.

O tempo da Megalomania já lá vai, O Sr. arrepie caminho, desenvolva o País e será um Senhor. Baixe o IVA e deixe-se de loucuras, ponha os pés bem no chão e vai ser feliz para sempre, encoste-se, não a mim, mas aos Portugueses todos, junte-se a eles, porque eles, se lhe derem apoio são capazes de tudo, não viu ainda o que foi feito desde 1148. Encoste-se a nós todos e deixe as megalomanias de vez encoste-se e agarre-se a Portugal e a vitória é certa. Costas voltadas para o povo Não. Vire-se para cá e vencerá.

Eduardo Moreira

Thursday 6 March 2008

Palavras desvairadas



Palavras desvairadas


Edmundo olhando para ele o Mundo, que é que se passa, será que estamos a andar para traz? Estamos a ser mais selvagens do que se esperava, olhando para um Mundo que começamos a ver com optimismo e espantosamente, parece que vamos andando para um passado longínquo, em que era normal ver o povo pregado na Cruz, não na Cruz de JC mas na Cruz da vida, assumida assim como ela foi e, é ainda.


Estamos aqui na União Europeia uma União enorme, talvez demais para não beliscar sensibilidades noutras Uniões que devem também abraçar os seus vizinhos e criar uma União de facto, sincera e inteligente, nada de puxar só para o seu lado, egoisticamente, mas, sim, agarrar com honestidade e bom senso uma conjugação de pequenos, médios ou grandes Países dando o exemplo ao Planeta. Vejam só, aqui no nosso jardim rectangular, à beira mar plantado, com um clima suave e meigo como o são os seus habitantes, abençoados nas graças do nosso singular estar.

Atenção, bons ventos e marés, parece, já não são os mesmos, há sinais perturbantes, eles não enganam, estamos a andar com excesso exagerado, alguém me soprou qualquer coisa, que não me parece coisa boa. Estamos doidinhos da silva. Miguel Cadilhe diz, peremptoriamente que estamos, já, em recessão. Isto parece que não é nada mas é, e a maré de assaltos e assassinatos?
Não é com reforço de mais não sei quantos polícias que se resolve alguma coisa, é com outra visão do que se está a passar, são pequenos sinais que nos levam para o precipício.


Eu gosto das Ondas, ondas essas que nos espantam dia a dia, não somos só nós que correm para o nada, para a falta de valores, para a dignidade de todos, especialmente aqueles que vivem num mundo louco, e que já estão loucos com a praga das drogas etc. As pessoas deixam de ser o que eram, estão noutra, na escuridão, e já não sabem quem são. Quem deve e é capaz de fazer alguma coisa chegue-se à frente, é preciso.


Edmundo.

Wednesday 27 February 2008

Saturday 26 January 2008

Sócrates o Louco Megalómano

Sócrates o Louco Megalómano

O Primeiro-ministro, que assim se tornou porque beneficiou de uma conjuntura assaz sortuda, está para aqui a ignorar os cidadãos portugueses em favor de um putativo desejo de equilibrar as finanças públicas, levar o País a ficar bem visto perante os restantes Países da EU. O homem está possesso, anda muito sorridente, faz corridas, até na Rússia, talvez queira impressionar o Presidente Putim.

Putim é impressionável, é pequenino e dorido com tantos Países a fugirem-lhe por entre os dedos, é duro como o ferro, daqueles que não dobra. O nosso PM está desvanecido consigo próprio, brilha como uma lâmpada ao pensar que, a mim me reconhece como um ponta de lança frio e eficaz, fixado num horizonte de futuro garantido, qual D. Quixote de Lá Mancha, de Lança um punho perseguindo o seu destino até à vitória final.

O Sr. Primeiro-Ministro, que sorri muito, não se apercebe que está a fazer uma grande porcaria, mesmo porcaria. Só pensa em fazer coisas grandes, muito grandes, esquece-se de um factor importantíssimo o Povo deste País, o nosso País. O homem não sabe que a grandeza de um País é a sua gente, é a escola, a Universidade, as Empresas a produzir, a criação do saber e do evoluir, etc. etc.

Por favor não me venha mais com a bostada do TGV, ó homem acalme-se e pense, pare de derreter dinheiro só para querer mostrar grandes obras. Eu sei que o processo está, infelizmente, a correr, mas ainda se pode parar, pare já com isso e faça obra a sério, não, fachada, Megalómano.

Vire-se para o seu povo e não lhe tire coisas básicas que lhes fazem tanta falta, arrepie caminho, o nosso Povo “first”. Não tem consciência de que está a desmoralizar um Povo, um povo abnegado, firme e rijo quando é preciso, tanto suor, tanto penacho não. Mostre que está preocupado com o que se passa em todas as áreas, parece que um terramoto alcançou as almas dos portugueses, esses que pelo seu País dão tudo, somos um País uno, cada português, esteja onde estiver, por essa Diáspora fora, dá a alma e a vida.

Tenham vergonha Srs. Ministros seus emproados, deixem-se de pirosices e toquem o barco para a frente, inspirem-se nas nossas Caravelas, cruzem os mares outra vez, mostrem a fibra de um português, seus empata-fadas, egoístas e snobes.
Não têm vergonha de verem os bebés portugueses nascerem numa ambulância em grande aparato, numa qualquer estrada, com uns bombeiros afadigados numa missão pouco apropriada para eles e para uma mãe, também ela quiçá, inexperiente.
O País não precisa de TGV coisíssima nenhuma. Deixem-se de idiotices e ponham as coisas a andar a sério.

Eduardo Moreira

Thursday 17 January 2008

O Sr. Sarkozy - Presidente Francês




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O Sr. Sarkozy - Presidente Francês

Um estilo diferente, este Cavalheiro, tem a França no fio da navalha, quer usar braço de ferro, para controlar as revoltas, talvez só aparentemente, é esperto, folgazão e sedutor, arranjou uma excelente muleta para o inspirar, deixou o namoro escondido e agarrou o casamento, ali, segurou o amor que lhe poderia fugir, a esposa tem os seus projectos também, tudo impecável.

Não vai ser fácil gerir o romance e ao mesmo tempo gerir um País como a França, esta, já não é como era de antes, estamos a aprender a olhar, olhos nos olhos os nossos irmãos muçulmanos, aí está a raiz da Paz, de uma Paz a valer, sincera e verdadeira.


Vamos lá a ver com está o entusiasmo e felicidade do Sarkozy, é um óptimo valor para escorrer por França um génio fantástico que consegue dar um impulso de amor e paixão, alavancando uma maré de justiça e tranquilidade, mas não como a de Paulo Bento, que na vontade e ansiedade de mostrar serviço, caiu no descontrolo do equilíbrio e inteligência, querendo levar pela força quem só precisa de apoio, motivação e ao lado dos que suam a camisola até ao último minuto do jogo. Sensibilidade é o segredo dos treinadores e o sucesso dos jogadores.

Voltando ao imparável Sarkozy, correu, não só para os acordos com os Emirados Árabes Unidos, mas para a sua própria inteligência, disse, que o Mundo Muçulmano deve poder recorrer ao Nuclear para satisfazer as suas necessidades civis de energia.

Ora aí está uma boa e justa dica, não é justo que se continue a humilhar o mundo Islâmico com sanções e ameaças, ignorando que será por esta via que se chegará a um desanuviamento do relacionamento entre todos os povos do Mundo, não se deve ser arrogante e insensível, ou ainda há mentalidades de que, por interesses, apenas se quer a guerra, pois só temos interesses e nada mais? A mensagem do 11 de Set. 2001, foi um grito de revolta. Tomem atenção.

Eduardo Moreira

Tuesday 15 January 2008

Viva o dia 14, viva a Margarida


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Viva o dia 14, viva a Margarida

Foi ontem, na noite fria da Azinheira.
Tive a notícia, acalmaram as nossas almas,
Lembrei-me de jeito maneira,
Da Leonor a bater as palmas.

São as nossas crianças,
Uma força inquebrável,
Um canto de Amor,
Que elas nos trazem.

O Nuno e a Maria sorriem cansados,
A Margarida quis ter o seu tempo,
Os corações batem ansiados.
Vamos saborear este eterno momento.

A família unida, feliz rejubila,
Veio mais um elo bem forte.
Das nossas cidades ou vilas,
Não há machado que o corte.

Um abraço Nuno e Maria

Tio Tó.

Joeiro: Muitos parab�ns

Joeiro: Muitos parab�ns

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Thursday 10 January 2008

O novo Aeroporto



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Muito bem Sr. Ministro Mário Lino

Por uma vez ouço dizer que em primeiro ligar estão os interesses do País

Até que enfim, vai-se avançar com o desejado lugar do pássaro gigante, ou seja o novo Aeroporto. Está bem, grande investimento, ando um bom bocado azedo a grandes megalomanias, mas neste caso tem de ser, temos de voar pelo Mundo fora, qual pássaro migratório, as cegonhas estão a mudar de hábitos, viram por aqui um País tão a jeito que vão ficando por cá, casa feita nos altos postes, sem medo dos riscos eléctricos e mais suaves nos postes das linhas telefónicas. Boa, Cegonhas.

Deixemos as amigas e vamos para outro tema que foi a hipocrisia dos Senhores deputados da oposição, que esgrimiram palavreado balofo pelo facto da decisão inteligente do Primeiro-ministro de ratificar o tratado de Lisboa, falsos, pareciam uma cambada de empata-fadas, completamente desinteressados dos interesses do País.

Pelo menos ouvi alguém dizer, por uma vez que, haja Deus, que em primeiro lugar estão os interesses do País.
Fico por aqui, satisfeito com alguma higiene política.

Eduardo Moreira

O novo Aeroporto
Acesso ao sumário executivo do estudo O Governo decidiu esta quinta-feira que Alcochete será a localização do novo aeroporto. Para esta selecção, foi fundamental o estudo realizado pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC).

Veja aqui as conclusões do estudo do LNEC:
1. É técnica e economicamente viável, em ambas as localizações (zona da Ota e zona do CTA), a construção de uma infra-estrutura aeroportuária com características adequadas para satisfazer a finalidade e os pressupostos de base que informaram a decisão governamental de dotar Lisboa de um novo aeroporto, tendo em vista o horizonte de funcionamento de 2017 a 2050;

2. Para ambas as localizações não se detectaram desconformidades com o direito ambiental europeu suficientes para fundamentar uma censura liminarmente impeditiva;

3. Em ambas as localizações a implantação do NAL impõe a adopção de medidas que garantam a observância de critérios de diversa natureza, como os de segurança, de eficiência, de competitividade e de sustentabilidade ambiental e territorial;

4. A análise custo/benefício, que inclui a componente de custos externos, mostra, através do VAL obtido, que em ambas as localizações é economicamente viável a construção do NAL, não se estabelecendo uma diferenciação significativa entre estas;

5. O facto de as duas localizações estarem situadas a distâncias semelhantes do centro de Lisboa (da ordem dos 50 km), e de distarem entre si de pouco mais de 30 km, faz com que, para a análise comparativa de alguns factores, designadamente à escala nacional ou supra nacional, a influência da localização se esbata;

6. As características próprias de cada uma das localizações e da sua envolvente são, contudo, suficientemente distintas para introduzirem aspectos diferenciadores relevantes para uma análise comparada da respectiva aptidão para acolherem a implantação de uma infra-estrutura aeroportuária como o NAL; os referidos aspectos permitiram identificar, para cada factor crítico de decisão, oportunidades e riscos associados a cada uma das localizações, o que se traduziu em vantagens ou desvantagens comparativas;

7. Em termos conclusivos, face aos resultados da análise comparada e na hipótese de ser atribuída igual importância a cada um dos factores críticos analisados (para efeitos de decisão, uma ponderação diferente terá em consideração critérios de natureza política, os quais extravasam o âmbito do presente Estudo), a localização do NAL na zona do Campo de Tiro de Alcochete (CTA) é a que, do ponto de vista técnico e financeiro, se verificou ser, globalmente, mais favorável.
Para obter mais informações sobre o estudo aceda
aqui
Continuação:
Mota-Engil está satisfeita com decisão de Alcochete
José Sócrates: «Tomámos a melhor decisão» para o país
ANA revela subida de 3,2% no aeroporto dos Açores
Monsaraz estima que Alcochete criará mais de 2 mil empregos
Quercus apela a avaliação ambiental a todas opções do aeroporto
Movimento Pró-Ota apelida escolha do Governo «precipitada e infeliz»
Modelo de privatização da ANA mantém-se
Solução de Alcochete será «integrada» com rede de transportes
Governo quer compensar Ota
Sócrates esclarece «Jamais!» de Mário Lino
Mário Lino fica
Sócrates confirma decisão de Alcochete para novo aeroporto

Wednesday 2 January 2008

Quarta-feira, dia 2 de Janeiro


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Quarta-feira, dia 2 de Janeiro


Euro milhões Lisboa – Dakar

Rally arranca em Lisboa dia 2 de Janeiro de 2008 É um dia especial, dia dois de Janeiro, todos os dias são especiais, são como o Mourinho, fica para sempre o “special one” e que manancial de coisas especiais se encontram num dia 2 do novo ano de 2008-01-02, a chuva caiu ontem sem dó nem piedade e o vento parece que está zangado sopra que se farta, talvez esteja irritado por ter acabado o 2007, não é caso para menos, deixou-nos, sem pestanejar, quem se divertiu gostou, quem não gostou paciência, vamos agarrar-nos ao que temos, o 2008 está aí para o que der e vier. Eu ainda dei um par de dança num local bem particular.

It was the particular one. Prontos estamos todos para saborear a dádiva de se viver em Portugal, é o nosso, completamente. Anda por aí a juventude e não só, cheios de garra ao ver o Lisboa – Dakar, não é o Paris -Dakar. Nós gostamos de ver os nossos dar cartas, assim é que é, sempre a abrir. E aquilo não é mole não, é sempre a rasgar puxando pelas motos, pelos carros, etc. masculinos e femininos. O nosso Presidente, também quis dar alguns pontos nos “is” dado que a gente do Governo tem andado virada só para um lado e têm que se ver bem todos os “itens”, estando muitos, muito bem e muitíssimos muito mal. Talvez algum peso de consciência, e algum altruísmo, bem misturadinho faria a diferença para bem melhor. Somos todos portugueses, podem crer, e isso não é definitivamente, para esquecer. Olhem que não, olhem que não.

O nosso passado teve muitas coisas más, mas fez o melhor que se podia esperar, amarrou bem o navio às muralhas, bem lá detrás, agarrado ao fundo e à superfície das águas, bem ao fundo da alma, dali ninguém levou nada e aí está no seu esplendor, quase moderno e elegante, com umas boas limpadelas, toda a gente deste imenso Portugal, não mais terá os sapatos por brilhar, nem os alunos por estudar. Assim será para sempre, o nosso Portugal.

Eduardo Moreira