Sunday 13 April 2008

O Altruista


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O altruísta

Tenho a cabeça fazia, plantei mais 11 Oliveirinhas, danado, fiz tudo a fio, mesmo com a terra, barrenta, a dificultar as coisas, pois para amanhã já há programa, sulfatar, esta parte não é agradável, vêm os indesejáveis, aqueles que temos de eliminar, aqueles que como elementos nocivos, para os outros, claro, vai de varrer a área dos indesejáveis, é a lei da natureza.

Não tem havido tempo para, para dar tempo, esse terrível inflexível, queima-nos o tempo, é como a cabeça no ar e lá se vai tempo perdido, cada instante de inspiração e expiração, logo lá se vai o tempo perdido, e temos tanto para ocupar, para querer e essa é a maior das forças, faz mover tudo. É como o moinho, tão importante, a gente quer pão e temos o pão, temo-lo porque o quisemos. Tudo aparece quando queremos.

Eu queria ir à minha terra e não e não vou querendo ir, parece que não faz sentido mas faz, eu sei porque faz sentido, estou à espera de algo que não sei o que é mas é. Saber esperar também faz parte. Veremos.
Quase todos os dias variamos na maneira de falar, mudamos sem darmos por isso, é o natural.
Deixa as coisas correr meu (meu).

aemm

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