Estamos quase, quase em 2008

Estamos quase, quase em 2008

Só porque se muda de ano espera-se que algo de novo venha, que mistério será… é coisa nova, e as coisas novas serão melhores? Se quisermos, talvez, vamos busca-las ao fundo da alma, do espírito, da coragem, haja pachorra, haja trabalho, a secura está presente, vem a música, sim, essa está aqui junto a mim, encosta-te a mim. A música ajuda, veio mesmo por milagre, nada mais podia ser melhor, música clássica, para temperar a alma, os violinos fazem a sua dança, é o momento tocante.

O livro está no fim, mas não estou a gostar do fim, parei por algum tempo. É um desaguisado entre o gosto da música e a escrita, há um conjunto de ter bulhões, que estão em banho Maria até se acalmarem. A vida é assim com altas emoções, são parte da vida, tem de haver poesia na vida. Ano novo traz coisas novas, revoluções pacíficas, quem sabe, soltando o génio do querer, avançando, rasgando, sonhando.

A preparação, está na nossa mão, e daí caiem as barreiras e tudo aparece no seu tempo. A música vai embalando, os violinos brilham em concentração e pausa. Faz-me lembrar certa banda em andamento levando a música pelas ruas, trazendo a alegria e festa.
Bom, deixemo-nos de melodramas e venham as palmas.

E.M.