Sunday 4 October 2009

A verdade virá celere com alma e com calma


A verdade virá célere com alma e com calma.


Foi no campo que me refugiei, no trabalho, duro e puro, nuns anos e anos pegados à terra. Agarrados a um trabalho duro e puro, transformado de um barranco a uma Quinta, com uma extensão aproximada a um hectare de terreno.


Só havia coisas para desbravar, mas não lembrava nem ao diabo, ficar a assobiar para a céu. O que se passou foi uma falha no tempo, um dinheiro que estava para chegar, mas entretanto, foi demorando a chegar (em Bruxelas).


Daí o consultor e o meu chefe achavam as coisas, coisas essas (era dinheiro que devia vir em tempo para ser entregue na respectiva secção.)


Eu fui todos os dias esperando, aos dias da semana, ao fim de semana de sexta sábado e Domingo e incompreencívelmente, alguma coisa não estava bem. De princípio nem sequer falava nos dinheiros de Bruxelas, não achava inveresomivel. Fazer algum desvio não era de todo impossível.


Outra coisa, o qual nem entendi foi a entrega de jornais, os quais não dei qualquer importância até porque era um mero jornal, excepto quando alguém chamou a atenção sobre os jornais, aos quais não me diziam nada, era só um jornal, onde se foi acumulando jornais dos quais fui acumulando não sabendo bem foi acumulando jornais dos quais fui acumulando não sabendo bem para quê um jornal lido.


Fui um bode expiatório imcompreensivel. Para já de repente o Auditor e meu chefe na altura receberam de Bruxelas. Quando apareceu o tal dinheiro foi muito fácil para mim e para todos que o dinheiro tinha acabado de chegar de Bruxelas.


a novela chega mais tarde foi descoberto o problema ao qual eu disse bem claro - As contas estão certas ao cêntimo. Não me calarei até esclaracecer tudo.


António Eduardo Mendes Moreira

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